Nesse dia de 1944, os insurgentes poloneses libertam um campo de trabalhos forçados alemão em Varsóvia, libertando 348 prisioneiros judeus, que se juntam a uma revolta geral contra os ocupantes alemães da cidade.
Enquanto o Exército Vermelho avançava em Varsóvia em julho, patriotas poloneses, ainda leais ao seu governo no exílio em Londres, preparavam-se para derrubar seus ocupantes alemães. Em 29 de julho, o Exército Polonês de Origem (subterrâneo), o Exército Popular (um movimento comunista de guerrilha) e civis armados retiraram dois terços de Varsóvia dos alemães. Em 4 de agosto, os alemães contra-atacaram, derrubando civis poloneses com tiros de metralhadora. Em 5 de agosto, mais de 15.000 poloneses estavam mortos. O comando polonês pediu ajuda aos aliados. Churchill telegrafou para Stalin, informando que os britânicos pretendiam lançar munições e outros suprimentos no bairro sudoeste de Varsóvia para ajudar os insurgentes. O primeiro-ministro pediu a Stalin que ajudasse na causa dos insurgentes. Stalin recusou, alegando que a insurgência era insignificante demais para se perder tempo.
A Grã-Bretanha conseguiu obter ajuda para os patriotas poloneses, mas os alemães também conseguiram lançar bombas incendiárias. Os poloneses lutaram e, em 5 de agosto, libertaram trabalhadores forçados judeus que então se juntaram à batalha, alguns dos quais formaram um pelotão especial dedicado exclusivamente a reparar tanques alemães capturados para uso na luta.
Os poloneses lutariam por semanas contra reforços alemães e sem a ajuda soviética, já que Joseph Stalin tinha seus próprios planos para a Polônia.